Todos nós lidamos com algum tipo de concorrência ao longo da vida. Em círculos de relacionamentos, na escola, no trabalho. Mas é nos negócios que sentimos mais forte a preocupação com essa questão. Comerciantes, empresários, profissionais, podem ficar muito preocupados com as ações da concorrência, e isso afeta a maneira como tomam decisões ou a qualidade de seus dias.
Mas afinal, o que seria a energia da concorrência?
A energia da concorrência vem diretamente do sentimento de escassez. O medo de perder clientes, negócios e o impacto da vida financeira. Algumas pessoas acreditam que algum concorrente as fez falir. Outros se sentem ameaçados constantemente. Mas muitas vezes pode ser um sentimento de insegurança quando a sensação é de que o outro está dando certo. Aí a vibração entra no campo da inveja e pode modificar totalmente a vibração próspera de um negócio.
Mas existe uma outra forma de abordar a concorrência e enxergá-la como um motor para nos manter ativos e inovadores. Ao invés de encarar aquele que está na mesma corrida que você como algo nocivo, lembre-se que – quando você entrou no mercado – você também era a concorrência.
Toda energia tem dois lados.
Se você olhar para o concorrente você dá força pra ele.
Se você olhar para o seu negócio você dá força para o seu negócio.
Todo processo energético tem esses dois lados que, para onde você der atenção, será para onde a sua energia será desviada.
Procure enxergar na concorrência alguns fatores:
Quando você se sentir ameaçado pela concorrência, procure tomar as devidas providências para melhorar o seu produto ou serviço, e continue atrativo para seus clientes. Reclamar não vai mudar a situação, apenas reforça ainda mais a energia do outro e pode, inclusive, despertar a curiosidade em quem ouve a reclamação.
Encare a sua concorrência como uma oportunidade. Como uma força que veio para te deixar melhor e se superar. É assim que ficamos mais atentos às inovações, é assim que trabalhamos para ficar sempre à frente. Afinal, ser o líder em um mercado com mais ninguém não é ser líder de nada. É ser a falta de opção.